Aylla e Tatiane foram vítimas dos médicos obstetras Alfonso Aquim Vargas e José Solano Barreto de Oliveira, respectivamente, que foram presos no começo do mês numa operação que investiga cobranças indevidas de partos integralmente cobertos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Batizada de Falso Juramento, a investigação identificou dezenas de mulheres que relataram cobrança pela realização de parto cesárea pelos médicos obstetras José Solano Barreto de Oliveira e Alfonso Aquim Vargas. Aylla e Tatiane são testemunhas e já foram ouvidas pela Polícia Federal.