O aposentado Leoni Dorneles deixou a Capital para viver no meio do nada, de maneira simples, sem muitos recursos. Na pequena Santana da Boa Vista, durante o dia, cuida dos afazes da propriedade e também participa das sessões plenárias da Câmara de Vereadores local. Durante a madrugada, escreve cartas para amigos, familiares, conhecidos ou pessoas indicadas. Escritor e poeta informal ele ainda cria dizeres, faz críticas e homenagens que são espalhadas ao longo da estrada, próximo de onde vive.