Alberto Nisman iria depor nesta segunda-feira ao Congresso argentino sobre denúncias de que integrantes do governo estariam acobertando suspeitos do atentado à bomba contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em julho de 1994. Ele foi encontrado morto com um tiro na cabeça e uma pistola calibre 0.22 junto ao corpo na véspera do depoimento.