Flávio Silva, pai de vítima e presidente do Movimento do Luto à Luta, responsabiliza os bombeiros tenente-coronel Moisés Fuchs, comandante dos bombeiros à época, e Daniel da Silva Adriano e Alex da Rocha Camillo, responsáveis por assinar o primeiro e segundo alvará, respectivamente. Manifestação ocorreu após o MP pedir a absolvição de cinco réus julgados na Justiça Militar por incêndio na boate Kiss.