Desde que a Operação Lava-Jato trouxe à tona indícios de corrupção envolvendo a Petrobras, a população de Rio Grande, na zona sul do Rio Grande do Sul, vive dias de angústia. Em dezembro, a estatal decidiu proibir empresas envolvidas nas investigações de participarem de novas licitações, entre elas quatro com operações na cidade e na vizinha São José do Norte. Dos 24 mil operários que chegaram a atuar no polo, restam hoje cerca de 6 mil. As demissões, segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Metalúrgica dos dois municípios, continuam ocorrendo. Neste vídeo, confira os reflexos da crise na economia local.