O Governo do Estado do Rio Grande do Sul conseguiu investir no ano passado apenas 60 por cento do que estava programado. Em entrevista ao Gaúcha Atualidade nesta manhã disse que há duas fortes amarras que impedem a execução integral. A primeira apontada é o quadro técnico do Estado que, de acordo com o governador, vivia uma situação de 'esvaziamento'. "A Central de Licitações fazia no governo anterior (gestão Yeda Crusius) dez vezes menos licitações do que fazemos hoje", afirmou. Tarso atribuiu aos recursos obtidos com investimentos e com o tipo de serviço que passou a ser prestado pelo poder público como determinantes nesta mudança. Confira mais detalhes da entrevista no blog do André Machado.