As duas fundações que fazem acolhimento de crianças em Porto Alegre sofrem o impacto do crack. Nos últimos anos, cresce o número de abrigados, principalmente bebês. O vício das mães está por trás de quase todos os casos. Em torno de 100 crianças de até dois anos estão acolhidas na Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC) e Fundação de Proteção Especial do Rio Grande do Sul. A assistente social da Fundação de Proteção Especial do Rio Grande do Sul, Suzana Richter, revela que é cada vez mais comum o abandono ainda no hospital. Depois, as mães não são mais localizadas. Reportagem de Leandro Staudt.